Nascemos sob a condição humana
Crescemos à sombra do ódio e do amor
Vivemos na ilusão que um dia seremos
Da nossa própria vida, o condutor
Mas se passou a primavera em flores
Dias despontaram quentes como o verão
Um outono que regava as nossas esperanças
Nos trouxe a lembrança, da nossa real condição.
Somos homens, mulheres: seres limitados
Cuja inteireza se completa quando nos esvaziamos
De todo o orgulho, vaidade : índole do ser humano
Na crista das ondas da divindade velejamos.
Todavia quando somos nós mesmos imergimos
Num mar intempestivo: problemas incessantes
Somos vela ao vento à deriva
Sem saber bem, o próximo porto itinerante.
Di Carvalho
Crescemos à sombra do ódio e do amor
Vivemos na ilusão que um dia seremos
Da nossa própria vida, o condutor
Mas se passou a primavera em flores
Dias despontaram quentes como o verão
Um outono que regava as nossas esperanças
Nos trouxe a lembrança, da nossa real condição.
Somos homens, mulheres: seres limitados
Cuja inteireza se completa quando nos esvaziamos
De todo o orgulho, vaidade : índole do ser humano
Na crista das ondas da divindade velejamos.
Todavia quando somos nós mesmos imergimos
Num mar intempestivo: problemas incessantes
Somos vela ao vento à deriva
Sem saber bem, o próximo porto itinerante.
Di Carvalho
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