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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Eu sou eu

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TRÊS VEZES CRISTO

O primeiro momento de Cristo foi para mim o de um signo arcaico, seu corpo fazendo cruz na madeira pendurado no topo da classe em cada aula eu elevava os olhos para o homem e não podia compreender coisa alguma. Num segundo instante a escola me esclareceu por que a cruz por que no alto da classe, tive pena da cabeça coroada doendo caída para o peito, tive pena mas não tive fé. No terceiro desafio entre nós percebi que a coroa era frouxa que o sangue da testa estancava que seus olhos se entreabriam para mim. Cristo fazia o gesto de outras vezes, o peito nu desidratado, pedindo, o pano debaixo cobrindo o resto. Ele oferecia um abraço sensual, nas cadeiras de aula descobri qual meu homem, paciente, faminto, ele.

O amor

     O amor Inda que eu fale línguas dos céus, Que eu fale a língua dos semelhantes meus; Com toda a fé montanhas moverei, Se não tiver amor nada serei. O amor espera em tudo crê, Não sente inveja nem se deixa envaidecer; Até mesmo a ciência passará, Porém o amor jamais perecerá. O amor me faz sentir-se um vencedor, Pois é capaz de apagar a dor; Como um espinho que tornou-se flor, Esperança e fé pairem em mim;  E o amor. O que é perfeito, porém virá; E o imperfeito desaparecerá; Conheço em parte, em parte profetizo, Como cristão ajo me realizo. Como um reflexo agora, vemos, Mas depois face a face Deus veremos; Pois conheço em parte no presente, Então conhecerei plenamente. Texto base: I Coríntios-13:1-13 Adaptação: Aldo Carvalho

Poesia da minha vida

Eu sou meu corpo  Eu sou minha alma  Minha alma chora  Ao saber que vou morrer de alegria  Morrer de fome  Outros á nada custa  viver vivendo e aprendendo é essa a questão  Eu serei mar  Eu serei s ol  Eu serei aquele entardecer  Rasgando o arranha-céu  Sim serei único serei belo  Serei legal mas acima de tudo  Serei feliz pois a felicidade é uma dádiva  Que cada um tem. Serei essa